Conselho do FGTS eleva limite para crédito imobiliário em 108 cidades

Redação SindusCon-SP

Por Redação SindusCon-SP

Conselho do FGTS eleva limite para crédito imobiliário em 108 cidades

O conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta terça-feira, 6, uma alteração no valor de imóveis financiáveis pelo fundo nos municípios com população entre 100 mil e 250 mil pessoas. Segundo o Ministério do Trabalho, a mudança atinge 108 municípios de diversas regiões do País.
O valor dos imóveis financiados pelo FGTS varia de acordo com o tamanho das cidades e as regiões onde elas se encontram. Na maior parte dos municípios, o teto do valor do imóvel financiado pelo fundo subiu de R$ 135 mil para R$ 170 mil em linhas especiais como o pró-cotista.
A secretária nacional de habitação, Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves, explicou que o objetivo foi fazer um ajuste de mercado. “Estamos buscando promover contratações em municípios onde havia demanda, mas não havia teto compatível com essa demanda”, afirmou.
No mês passado, o governo decidiu elevar o valor do imóvel que pode ser comprado com recursos do FGTS, assim como o valor da casa própria que pode ser financiada dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) – modalidade de crédito que conta com juros mais baratos. A decisão foi tomada em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão que reúne os ministros da Fazenda e do Planejamento e o presidente do Banco Central.
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O conselho curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) aprovou nesta terça-feira, 6, uma alteração no valor de imóveis financiáveis pelo fundo nos municípios com população entre 100 mil e 250 mil pessoas. Segundo o Ministério do Trabalho, a mudança atinge 108 municípios de diversas regiões do País.
O valor dos imóveis financiados pelo FGTS varia de acordo com o tamanho das cidades e as regiões onde elas se encontram. Na maior parte dos municípios, o teto do valor do imóvel financiado pelo fundo subiu de R$ 135 mil para R$ 170 mil em linhas especiais como o pró-cotista.
A secretária nacional de habitação, Maria Henriqueta Arantes Ferreira Alves, explicou que o objetivo foi fazer um ajuste de mercado. “Estamos buscando promover contratações em municípios onde havia demanda, mas não havia teto compatível com essa demanda”, afirmou.
No mês passado, o governo decidiu elevar o valor do imóvel que pode ser comprado com recursos do FGTS, assim como o valor da casa própria que pode ser financiada dentro das regras do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) – modalidade de crédito que conta com juros mais baratos. A decisão foi tomada em reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN), órgão que reúne os ministros da Fazenda e do Planejamento e o presidente do Banco Central.
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