SindusCon-SP busca agilizar liberação de edifícios em Rio Preto

Ester Mendonça

Por Ester Mendonça

SindusCon-SP busca agilizar liberação de edifícios em Rio Preto

A Regional do SindusCon-SP em São José do Rio Preto está ajudando os empresários da cidade na busca de soluções para um problema que tem preocupado o setor: projetos de edifícios mais altos encontram restrições para aprovação em função das novas regras do Cindacta.
Foto aerea São José do Rio PretoO processo para resolver a questão está em andamento. Representantes do SindusCon-SP têm se reunido com representantes da Prefeitura Municipal  e buscado informações junto ao Departamento Aeroviário do Estado de São Paulo (Daesp) e Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta) para entender claramente os novos critérios da lei.
De acordo com o secretário de Obras, Sérgio Issas, desde 2013 o Governo Federal mudou as regras para a construção de novos prédios no país para garantir a segurança aérea. “A partir de 2013 as autorizações para construção passaram a ser reguladas pelo Cindacta em Brasília e com isso os processos estão demorando em média sete meses, o que está atrasando a implantação de novos empreendimentos”, afirma o secretário.
Vânia Gonçalves Venturelli, diretora da Jagoar Construção Civil, tem sido a representante do SindusCon-SP nas discussões que envolvem o tema. “Estamos em contato com a prefeitura de Campinas, onde conseguiram dar maior agilidade ao processo. Agora fomos informados que o DAESP precisa fazer um novo mapeamento da cidade para autorizar as construções de acordo com a legislação, mudada novamente em 2015”, diz.
O diretor da Regional, Germano Hernandes Filho, acredita que o próximo passo é envolver tanto a força dos empresários quanto dos agentes políticos para que o processo seja agilizado. “Vou me reunir também com o prefeito de Rio Preto, Edinho Araújo, para que ele nos ajude junto ao DAESP. Esta questão precisa ser resolvida com urgência para não prejudicar ainda mais as empresas de construção civil da cidade”, finaliza Germano.

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